Chama-se jornalismo imersivo e é considerado o jornalismo do futuro
Uma nova tecnologia digital consegue colocar-nos no local da notícia, através da realidade virtual e aumentada.
O "Projeto Síria", da autoria de Nonny de la Peña, realizadora e jornalista norte-americana, é um bom exemplo do que poderá vir a ser o jornalismo do futuro. O espetador é colocado na cidade síria de Alepo através da utilização de uns óculos de realidade virtual.
Obedecendo às regras do jornalismo convencional, esta experiência é criada a partir de modelos, situações e sons genuínos. Como tal, o espetador não tem capacidade para alterar o curso dos acontecimentos.
Esta "revolução digital" no jornalismo significa, para a autora, também uma revolução na área da cidadania, uma vez que o público passa a testemunhar os eventos.
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